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domingo, 20 de dezembro de 2020

Eleita primeira mulher para presidir o Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Jandaíra

 

Ao centro de máscara preta, a presidenta eleita

Em 48 anos de história, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Jandaíra/RN elegeu ontem, 19 de dezembro de 2020, a primeira mulher para sua presidência, sendo eleita, Maria do Socorro Gomes, mais popular, Mocinha. A Eleição Sindical aconteceu em meio a esse momento de pandemia do novo coronavírus, ou seja, com uma forte queda associados em dias e pouca participação dos aposentados e pensionistas.

A eleição ocorreu com uma única chapa e apesar do momento o Sindicato além de marcar na história a eleição da primeira mulher presidenta, também cumpre seu mais novo estatuto aprovado no final de 2019, que traz também algumas mudanças que reflete conquistas históricas das mulheres e da juventude trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares, ou seja, o cumprimento da paridade entre homens e mulheres na sua diretoria e a participação efetiva de 20% de jovens. A nova diretoria assumirá o mandato de quatro anos compreendido entre 30 de janeiro de 2021 a 30 de janeiro de 2025.

Durante todo o processo eleitoral a Prefeitura Municipal de Jandaíra deu todo o apoio, desde a garantia de um local mais seguro para o cumprimento das regras de cuidados com o contágio do novo coronavírus como também a garantia da equipe de vigilância em saúde, garantindo o distanciamento social no local, com álcool gel, com lavatório de mãos e com a medição da temperatura de todos que frequentavam o local da eleição.

Haviam 112 associados e associadas na lista de votantes oficial, ou seja, aqueles e aquelas que pagam no birô e mais 353 associadas e associados aposentados e pensionistas que pagam via desconto em seus benefícios. Desses participaram e votaram: Urna 1, dos sócios e sócias do birô, estavam aptos, 112, participaram e votaram, 83 e mais 11 votos em separados, ou seja, que não estavam na lista, mas provaram que estavam em dia com o que determina o estatuto social, totalizando assim, 94 votos e todos para a chapa, não havendo votos nulos e brancos. Já a urna 2, dos aposentados e pensionistas, estavam aptos 353, participaram e votaram 18, todos os votos também para a chapa, não houve votos nulos e brancos, assim ao todo participaram e votaram 112 associados e associadas.

A eleição foi coordenada pela Comissão Eleitoral, eleita em Assembleia, em 27 de novembro deste ano, que teve a frente os associados João Maria Alves de Morais, Elias Monteiro da Silva e Francisca Vicente da Silva, onde também tiveram a assessoria do advogado do Sindicato, Dr. Eliedson da Silva e da assessoria da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Rio Grande do Norte – FETARN. Durante o dia toda diretoria do Sindicato recepcionou delegações dos Sindicatos do Pólo Sindical da Região do Mato Grande dentre eles: Francisco Matias - RENDA, Novinho e Naninho (Sindicato de João Câmara); João Barreto, Gildenia Freitas (Sindicato de Poço Branco); Maria Auxiliadora – SULA, Ubiratam e o advogado do Sindicato de Ceara Mirim, Dr. Evandro Borges. Além desses também esteve presente o Presidente do Sindicato de Lagoa Salgada e sua comitiva, composta por Pedro do Sindicato; Irmão Antônio e por João Maria e a presidenta da Central Única dos Trabalhadores no RN (CUT/RN), Eliane Bandeira.

CONHEÇAM UM POUCO MAIS SOBRE A CHAPA ELEITA:

DIRETORIA EFETIVA

Presidenta: Maria do Socorro Gomes (assentada da reforma agrária no assentamento Guarapes, com ensino médio incompleto);

Vice-presidente: Francisco Gerson de Oliveira (Assentado da reforma agrária no Assentamento Guarapes, também com o ensino médio incompleto);

Primeira Secretária: Rayane da Silva Medeiros (jovem, da comunidade rural do Cabeço e formanda do curso de agro indústria pela Escola Agrícola de Jundiaí – EAJ/UFRN);

Segunda Secretária: Jucielma Viana de Lima (Assentada no Assentamento Guarapes e com ensino fundamental incompleto)

Primeiro Tesoureiro: Jocelino Dantas Batista (Atual Secretário de Política Agrícola da FETARN, vice-presidente da CUT/RN, filho de assentados no Assentamento Guarapes e graduado pela UFRN em Gestão de Cooperativas);

Segundo Tesoureiro: João Batista Felix de Melo (da comunidade rural do Cabeço, atual tesoureiro em exercício do Sindicato e técnico em segurança do trabalho).

CONSELHO FISCAL EFETIVO

CONSELHO FISCAL EFETIVOS

 

Primeiro Efetivo: Francisco Canindé da Silva (Assentado no Assentamento Santa Inês):

Segundo Membro efetivo: Francisco Antônio Gomes (Aposentado rural, mais conhecido por Antônio Aduba, da comunidade Rural de Tubibal):

Terceiro Membro Efetivo: Celma Maria do Amarante de Lima (Atual Segunda Secretária do Sindicato e pequena proprietária e agricultora familiar na Comunidade Rural de Santa Terezinha);

Quarto Membro efetivo: Maria das Graças do Nascimento Silva (Pequena proprietária e agricultora familiar na comunidade de Tubibal)

 

CONSELHO FISCAL SUPLENTES

 

Primeiro Membro Suplente: Paulo José de Medeiros (Pequeno Proprietário e agricultor familiar na fazenda Santa Terezinha)

Segundo Membro Suplente: Marilda Matias da Silva de Lemos (Comodatária Rural e residente na cidade de Jandaíra)

 

COMISSÃO MUNICIPAL DE MULHERES TRABALHADORAS RURAIS AGRICULTORAS FAMILIARES

 

EFETIVOS

 

Primeiro membro efetivo: Regia Maria Matias (Assentamento Guarapes/residente em Jandaíra)

Segundo Membro Efetivo: Rita de Cassia Bezerra Ramos (Assentamento Guarapes/)

Terceiro Membro Efetivo: Vera Lucia de Arquino (assentada no Assentamento Santa Inês)

 

SUPLENTES

 

Primeiro Membro Suplente: Elza Maria Viana de Lima (Assentamento Guarapes)

Segundo Membro Suplente: Maria Djanete Lima da Cruz Bento (Posseira no antigo projeto Jandaíra/Cabeço);

 

COMISSÃO MUNICIPAL DE JOVENS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES

 

EFETIVOS

 

Primeiro Membro Efetivo: Francisca Claudia de Andrade (Agricultora Familiar na Comunidade Rural de Tubibal)

Segundo Membro Efetivo: Keylla Michelly Brito da Silva (Filha de Assentado no Assentamento Santa Inês);

Terceiro Membro Efetivo: Kelly Cosme da Silva (Residente no Assentamento Guarapes)

 

SUPLENTES

 

Primeiro Membro Suplente: Jeane Karla Gomes de Oliveira (Filha de Assentado no Assentamento Guaapes);

Segundo Membro Suplente: Gizely Barbosa de Oliveira (Comodatária Rural na Comunidade do Cabeço)

 

COMISSÃO MUNICIPAL DOS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DA TERCEIRA IDADE

 

EFETIVOS

 

Primeiro Membro Efetivo: Daniel Matias de Souza (Atual Presidente do Sindicato e assentado no Assentamento Guarapes)

Primeiro Membro Efetivos: Edimilson Anizio (pequeno proprietário, agricultor familiar em Tubibal e aposentado)

Terceiro Membro efetivo: Maria da Conceição Vicente da Silva (Assentada pelo Crédito Fundiário na Comunidade de Trincheiras II);

 

SUPLENTES

 

Primeiro Membro Suplente: José Matias de Lima (aposentado e assentado no Assentamento Guarapes)

Segundo Membro Suplente: José Vital Ferreira (Aposentado e assentado no Assentamento Guarapes)

VEJAM MAIS IMAGENS










































quarta-feira, 25 de novembro de 2020

25 de novembro: Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher

 

FOTO: Arte: Fabris Martins

A violência contra as mulheres, infelizmente, é um problema a ser enfrentado em todo o mundo e atinge mulheres de todas as raças e classes sociais. Em 2020, com a pandemia de Covid-19, observou-se um aumento considerável de casos de violência doméstica, em especial de feminicídios.


Segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), houve aumento de 22% dos casos de feminicídio em 12 estados brasileiros; além do crescimento das chamadas para o disque denúncia para os casos de violência doméstica.


Com o intuito de enfrentar esse cenário, no mês de julho, foi sancionada a Lei 14.022/20, de autoria da deputada Maria do Rosário (PT-RS), apoiada pela bancada feminina no Congresso, que contou com coautoria de 30 deputadas federais, e também contou com o apoio da CONTAG, tendo como objetivo a intensificação do combate à violência doméstica durante a pandemia.


A lei indica medidas de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra as mulheres, crianças, adolescentes, pessoas idosas e portadoras de deficiência. Além disso, torna essencial o serviço público de atendimento à violência doméstica, assegurando que o registro da ocorrência de violência doméstica e familiar possa ser feito por telefone, meio eletrônico e a garantia de atendimento presencial.


Além de aprovação de leis, essa luta também ganha força neste 25 de novembro, Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher, que marca o início da Campanha de 16 dias de ativismo de enfrentamento à violência contra as mulheres. Essa campanha tem como objetivos revelar a dimensão do feminicídio e denunciar o aumento do número de casos de mortes de mulheres por razões de gênero. "É preciso chamar a atenção da sociedade e dos órgãos competentes sobre o aumento dos casos de violência e do feminicídio e sobre a impunidade. É preciso dar um basta nessa situação", alerta a secretária de Mulheres da CONTAG, Mazé Morais.


A CONTAG integra a Campanha de 16 dias de ativismo contra violência de gênero e pela promoção de direitos humanos “Eu tenho direitos quero igualdade e respeito”, coordenada pela União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação (Uita), entidade que a Confederação é filiada, e por outras organizações parceiras. Esta é uma campanha internacional realizada desde 1991, sempre entre os dias 25 de novembro – Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher – e 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos.


A dirigente da CONTAG destaca, ainda, que os números divulgados não refletem a realidade, pois a violência contra as mulheres do campo, da floresta e das águas dificilmente entra nas estatísticas. “O isolamento geográfico, a distância, a falta de acesso aos meios de comunicação e informações, a precariedade de infraestrutura e de serviços público, a falta de equipamento público para lidar com a violência, tudo isso contribui para a invisibilidade da violência contra as mulheres trabalhadoras rurais agricultoras familiares. Outro aspecto que contribui para tal invisibilidade é a ausência de dados numéricos sobre a violência doméstica em territórios rurais. As mulheres do campo, da floresta e das águas, praticamente, não estão incluídas nas estatísticas. Quase 70% dos municípios brasileiros possuem até 20 mil habitantes, sendo, portanto, municípios rurais. Os equipamentos e organismos de políticas de combate à violência contra as mulheres estão concentrados em municípios mais populosos”, explica Mazé.


Segundo dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais e Estaduais (MUNIC 2018) do IBGE, o percentual de municípios com organismo executivo de políticas para mulheres caiu de 27,5% (2013) para 19,9% (2018). Além disso, em 62,8% dos municípios, a estrutura predominante responsável pela formulação, coordenação e implementação de políticas para as mulheres está vinculada a alguma secretaria com atribuições mais amplas. Apenas 12,8% dos municípios possuem secretarias exclusivas para a execução de políticas para as mulheres. Dos 5.570 municípios brasileiros só 2,4% contam com casas-abrigo de gestão municipal para mulheres em situação de violência. Do total de municípios com até 20.000 apenas nove possuem casas-abrigo. Em 2018, apenas 8,3% tinham delegacias especializadas de atendimento à mulher e 9,7% dos municípios brasileiros ofereciam serviços especializados de atendimento à violência sexual.


FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Verônica Tozzi

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jandaíra lança campanha de recuperação de associados e sorteará 1.500 reais em prêmios no fim de 2020

 


Atenção associados e associadas do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Jandaíra!!! Em virtude das dificuldades, sobre tudo da pandemia do novo coronavírus, o Sindicato está com uma nova política de incentivo a organização de seus associados e associadas, os associados que tem mensalidades em atraso entre 4 meses até um ano, podem quitar suas mensalidades com 50 reais e para os associados e associadas com mensalidades em atraso acima de um ano, quita com apenas 100 reais, mas atenção!!! Essa política só é válida até o dia 20 de dezembro de 2020, então não fique esperando, corra e procure a tesouraria do Sindicato. 

Mas é importante lembrar, para quem ainda não realizou o recadastramento sindical iniciado em 2015, só poderá quitar as mensalidades se apresentar a documentação necessária para realizar primeiro o recadastramento.

E tem mais, no dia 20 de dezembro deste ano o Sindicato realizará um sorteio no valor de 1.500 reais em prêmios para todos os associados em dia, tanto para quem paga no birô quanto para os aposentados e pensionistas que pagam via convênio CONTAG/INSS.


Agradece;


Daniel Matias de Souza

Presidente